Se pensiamo all'architettura come
alla scrittura, Alberobello è una poesia. Una cittadina piena di trulli, case di architettura spontanea
medioevale, frutto dell’ingegnosità popolare. Forse Inspirate dai modelli
preistorici dei tholos.
Penso a quei contadini pugliesi come trasgressori delle regole grammaticali. In questo caso norme compositive architettoniche e leggi sulle tasse. In un’epoca in cui le tasse per abitazioni fisse errano esorbitanti
per i contadini.
Dalle mani che coltivavano la terra, sorsero i muri a secco (senza
malta). Posarono pietra su pietra, elevando a cerchi concentrici,
restringendoli fino alla chiusura della volta conica.
Chi resiste esiste.
Chi resiste esiste.
Immagino le mani callose che traevano dalla terra
il proprio alimento, alzando al cielo un bicchiere di vino rosso. Festeggiando
il traguardo
di posare il pinnacolo in cima al trullo, pure sapendo che tutto quello era progettato per essere smontato in fretta, quando si avvicinassi il momento del
controllo delle tasse sulle abitazioni fisse.
Con l'abolizione dei vincoli feudali, i trulli incominciarono
a essere costruiti per durare nel tempo.
Nei tetti sono rimasti i simboli in calce, un misto di religiosità
e misticismo. Le credenze popolari di persone che resisterono alla siccità, sopravvissero e alle peste portando fino al presente, agli occhi meravigliati di chi passeggia per le
stradine sinuose di, lasciandosi guidare dalla bellezza di Alberobello.
Un luogo frutto del laborioso e inventivo lavoro dei contadini. Oggi patrimonio UNESCO dell’umanità.
Un luogo frutto del laborioso e inventivo lavoro dei contadini. Oggi patrimonio UNESCO dell’umanità.
Se compararmos a arquitetura com a escritura, Alberobello é uma poesia. Uma cidadezinha cheia de trulli, casinhas de arquitetura expontânea medioeval, fruto engenhosidade popular. Talvez inspiradas nos modelo
preistorico dos tholos.
Penso naqueles camponeses puglieses, como poetas
transgressores das regulas gramaticais. Nesse caso normas compositivas arquitetonicas e leis sobre taxas.
Em uma epoca em que as taxas para habitações fixas, não eram ao alcance dos camponeses. Eles criaram suas proprias casas
precarias com pedras locais.
Das mãos
que cultivaram a terra, surgiram os muros a seco, sem argamassa. Posando pedra
sobre pedra, elevando em
circulos concentricos, diminuindo o diametro dos circulos atè fechar em um teto conico.
Acho que festejavam, depois do traguardo pousar o pinàculo no topo do trullo.
Quem resiste existe.
Quem resiste existe.
Imagino as mãos calejadas que
tiraravam da terra o proprio sustento, erguendo um copo de vinho tinto ao cèu. Festejando depois de pousar o pinàculo no ropo do trullo, mesmo sabendo que tudo aquilo era projetato para ser desmontado rapidamente, quando
estavam para chegar ao povoado os cobradores de taxas sobre as abitaçoes fixas.
Com a abolição dos vinculos feudais, os trulli passararam a serem construidos para durar no tempo.
Permanecem nos telhados os simbolos em cal branco. Uma mistura entre religião e misticismo. Crenças populares de pessoas que ressistiram à secas e sobreviveram a pestes. Trazendo atravès do tempo os trulli aos olhares maravilhados de quem hoje passeia sem rumo pelas ruelas sinuosas, deixandose guiar pela beleza di Alberobello.
Permanecem nos telhados os simbolos em cal branco. Uma mistura entre religião e misticismo. Crenças populares de pessoas que ressistiram à secas e sobreviveram a pestes. Trazendo atravès do tempo os trulli aos olhares maravilhados de quem hoje passeia sem rumo pelas ruelas sinuosas, deixandose guiar pela beleza di Alberobello.
Um lugarejo frutto do laborioso e criativo
trabalho dos camponenes. Hoje patrimônio UNESCO da humanidade.
Nessun commento:
Posta un commento
Cosa ne pensi?